LIBERDADE DE EXPRESSÃO



LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Reforma Protestante – Deus providenciou e o homem se esforça para estragar


        Dia 31/10/1517, Martinho Lutero na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, afixou suas 95 teses contra o império religioso papal da igreja católica romana, dentre elas a refutação (respaldada apenas nas Escrituras Sagradas – Sola Scriptura) da infabilidade e supremacia do Bispo de Roma, da venda (comércio) de indulgências e a idolatria desenfreada e explícita através da adoração/veneração de imagens, dentre outras tantas. 
    Este acontecimento histórico que marcou uma época, sacudiu o interesses políticos/religiosos principalmente do mundo ocidental e tem, graças a Deus,   perpetuado de geração em geração, teve como precursores religiosos piedosos como John Wycliffe, no século XVI , Jan Huss, que em 1410, onde foi excomungado e  queimado vivo, morreu cantando cântico de adoração somente  a Jesus Cristo.
      De alguns anos para cá tem se intensificado influências de doutrinas estranhas às Escrituras Sagradas, como exemplo a Teologia da Prosperidade de Hagin e Cia, juntamente com um alto sincretismo religioso tem assolado vertentes “evangélicas”, uma idolatria à líderes religiosos, (infabilidade das diversas “visões” dos “apóstolos contemporâneos” e cantores gospel), ou seja, muitos tem caído na mesma armadilha combatida por Lutero, seus precursores e seus contemporâneos no século XVI, porém com uma roupagem um pouco diferente ou camuflada.
    A necessidade de recuperar os princípios reformados e concomitantemente alinhar à linguagem contemporânea é urgente e possível, mesmo porque, não tem como viver como nos tempos de 1500, mesmo estilo musical, de expressão, etc, simplesmente por fatores sócio-cultural-antropológico etc,  que são inegáveis.
     Outro aspecto lamentável é que em vez de hoje ser um dia para comemorar o retorno da Igreja de Jesus Cristo à Escritura Sagrada, muitos cristãos estão participando de festas pagãs,  como o tal do Halloween – dias das bruxas, mais divulgada nos EUA, um país que já foi cristão realmente em sua confissão.
   Um clamor surge dos que valorizam a Palavra de Deus, dos que estão baseados nos princípios fundamentais resgatados na Reforma Protestante, dos remanescentes: Deus traga-nos um avivamento através de uma nova Reforma Bíblica.
    A Reforma Protestante sim, foi Deus que providenciou, mas infelizmente, o homem tem deturpado ao decorrer dos anos , como sempre.

     Que Deus tenha misericórdia de nós e ouve o clamor dos seus Eleitos.

     Shalom Adonai.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

FORMAÇÃO DA BÍBLIA


 MÓDULO I


“Creio, logo penso.” (Santo Anselmo, Séc. XII)


Introdução

            A Bíblia é um livro singular. Trata-se de um dos livros mais antigos do mundo e, no entanto, ainda é o bestseller mundial por excelência. É produto do mundo oriental antigo; moldou, porém, o mundo ocidental moderno. Tiranos houve que já queimaram a Bíblia, e os crentes a reverenciam. É o livro mais traduzido, mais citado, mais publicado e que mais influência tem exercido em toda a história da humanidade.
Afinal, que é que constitui esse caráter inusitado da Bíblia? Como foi que ela se originou? Quando e como assumiu sua forma atual? Que significa "inspiração" da Bíblia?
Este estudo auxilia grandemente a compreensão dos fatos da Bíblia. Um ponto importante nele é a história da Bíblia mostrando como chegou ela até nós. A necessidade desse estudo é que, sendo a Bíblia um livro di­vino, veio a nós por canais humanos, tornando-se, assim, divino-humana, como também o é a Palavra Viva - Cristo -, que se tornou também divino-humano (Jo 1.1; Ap 19.13).
Pela Bíblia, Deus fala em linguagem humana, para que o homem possa entendê-lo. Por essa razão, a Bíblia faz alusão a tudo que é terreno e humano. Ela menciona paí­ses, montanhas, rios, desertos, mares, climas, solos, estra­das, plantas, produtos, minérios, comércio, dinheiro, línguas, raças, usos, costumes, culturas, etc. Isto é, Deus, para fazer-se compreender, vestiu a Bíblia da nossa lin­guagem, bem como do nosso modo de pensar. Se Deus usasse sua linguagem, ninguém o entenderia. Ele, para re­velar-se ao homem, adaptou a Bíblia ao modo humano de perceber as coisas. Então, o autor da Bíblia é Deus, mas os escritores foram homens. Na linguagem figurada dos Salmos e das diversas outras partes da Bíblia, Deus mes­mo é descrito e age como se fosse homem. A Bíblia chega a esse ponto para que o homem compreenda melhor o que Deus lhe quer dizer. Isto também explica muitas dificulda­des e aparentes contradições do texto bíblico.


1)           Disposição dos livros canônicos
  

A estrutura da Bíblia

 A palavra Bíblia (Livro) entrou para as línguas modernas por intermédio do francês, passando primeiro pelo latim biblia, com origem no grego biblos. Originariamente era o nome que se dava à casca de um papiro do século xi a.C. Por volta do século II d.C, os cristãos usavam a palavra para designar seus escritos sagrados.

Os dois testamentos da Bíblia


A Bíblia compõe-se de duas partes principais: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. O Antigo Testamento foi escrito pela comunidade judaica, e por ela preservado um milênio ou mais antes da era de Jesus.
O Novo Testamento foi composto pelos discípulos de Cristo ao longo do século I d.C.
A palavra testamento, que seria mais bem traduzida por "aliança", é tradução de palavras hebraicas e gregas que significam "pacto" ou "acordo" celebrado entre duas partes ("aliança"). Portanto, no caso da Bíblia, temos o contrato antigo, celebrado entre Deus e seu povo, os judeus, e o pacto novo, celebrado entre Deus e os cristãos.
Estudiosos cristãos frisaram a unidade existente entre esses dois testamentos da Bíblia sob o aspecto da Pessoa de Jesus Cristo, que declarou ser o tema unificador da Bíblia.[1] Agostinho dizia que o Novo Testamento acha-se velado no Antigo Testamento, e o Antigo, revelado no Novo. Outros autores disseram o mesmo em outras palavras: "O Novo Testamento está no Antigo Testamento ocultado, e o Antigo, no Novo revelado". Assim, Cristo se esconde no Antigo Testamento e é desvendado no Novo. Os crentes anteriores a Cristo olhavam adiante com grande expectativa, ao passo que os crentes de nossos dias vêem em Cristo a concretização dos planos de Deus.

Seções da Bíblia

            A Bíblia divide-se comumente em oito seções, quatro do Antigo testamento e quatro do Novo.
Livros do Antigo Testamento
A lei (Pentateuco) – 5 lvros
Poesia – 5 livros
1. Gênesis
2. Êxodo
3. Levítico
4. Números
5. Deuteronômio
1. Jó
2. Salmos
3. Provérbios
4. Eclesiastes
5. O Cântico dos Cânticos
Historia – 12 livros
Profetas – 17 livros
 1. Josué
 2. Juízes
 3. Rute
 4. 1Samuel
 5. 2Samuel
 6. 1Reis
 7. 2Reis
 8. 1Crônicas
 9. 2Crônicas
10. Esdras
11. Neemias
12. Ester
A. Maiores

1. Isaías
2. Jeremias
3. Lamentações
4. Ezequiel
5. Daniel
B. Menores

 1. Oséias
 2. Joel
 3. Amós
 4. Obadias
 5. Jonas
 6. Miquéias
 7. Naum
 8. Habacuque
 9. Sofonias
10. Ageu
11. Zacarias
12. Malaquias

  


Livros do Novo Testamento
Evangelhos
História
1. Mateus
2. Marcos
3. Lucas
4. João
1. Atos dos Apóstolos
Epístolas
 1. Romanos
 2. 1Coríntios
 3. 2Coríntios
 4. Gálatas
 5. Efésios
 6. Filipenses
 7. Colossenses
 8. 1Tessalonicenses
 9. 2Tessalonicenses
10. 1Timóteo
11. 2Timóteo
12. Tito
13. Filemom
14. Hebreus
15. Tiago
16. 1Pedro
17. 2Pedro
18. 1João
19. 2João
20. 3João
21. Judas
Profecia
1. Apocalipse


2)           Como foi Escrita a Bíblia

a)           História

I. OS LIVROS ANTIGOS
A Bíblia é um livro antigo. Os livros antigos tinham a forma de rolos (Jr 36.2). Eram feitos de papiro ou pergaminho. O papiro é uma planta aquática que cresce junto a rios, lagos e banhados, no Oriente Próximo, cuja entre casca servia para escrever. Essa planta existe ainda hoje no Sudão, na Galiléia Superior e no vale de Sarom. As tiras extraídas do papiro eram coladas umas às outras até for­marem um rolo de qualquer extensão. Este material gráfi­co primitivo é mencionado muitas vezes na Bíblia, exem­plos: Êxodo 2.3; Jó 8.11; Isaías 18.2. Em certas versões da Bíblia, o papiro é mencionado como junco; de fato, é um tipo de junco de grandes proporções. De papiro, deriva-se a nossa palavra papel. Seu uso na escrita vem de 3.000 a.C.
Pergaminho é pele de animais, cortida e polida, utiliza­da na escrita. É material gráfico melhor que o papiro. Seu uso é mais recente que o do papiro. Vem dos primórdios da Era Cristã, apesar de já ser conhecido antes. É também mencionado na Bíblia, como em 2 Timóteo 4.13.
Como vimos anteriormente, a Bíblia foi originalmente escrita em forma de rolo, sendo cada livro um rolo. Assim, vemos, que, a princípio, os livros sagrados não estavam unidos uns aos outros como os temos agora em nossas Bíblias. O que tornou isso possível foi a invenção do papel no Século II (a.C), pelos chineses, bem como a do prelo, de tipos móveis, inventada em 1450, pelo alemão Gutemberg. Até então era tudo manuscrito pelos escribas de modo laborioso, lento e oneroso. Quanto a este aspecto da difusão de sua Palavra, Deus tem abençoa­do maravilhosamente, de modo que hoje milhões de exem­plares das Escrituras são impressos com rapidez e facilida­de em muitos pontos do globo. Também, graças aos pro­gressos alcançados no campo das invenções e da tecnolo­gia, podemos hoje transportar com toda comodidade um exemplar da Bíblia, coisa impossível nos tempos primiti­vos. Ainda hoje, devido aos ritos tradicionais, os rolos sa­grados das Escrituras hebraicas continuam em uso nas si­nagogas judaicas.


  3)    Inspiração

Uma definição de inspiração


Embora a palavra inspiração seja usada apenas uma vez no Novo Testamento (2Tm 3.16) e outra no Antigo (Jó 32.8), o processo pelo qual Deus transmite sua mensagem autorizada ao homem é apresentado de muitas maneiras. Um exame das duas grandes passagens a respeito da inspiração encontradas no Novo Testamento, poderá ajudar-nos a entender o que significa a inspiração bíblica.

Descrição bíblica de Inspiração


Assim escreveu Paulo a Timóteo: "Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça" (2Tm 3.16). Em outras palavras, o texto sagrado do Antigo Testamento foi "soprado por Deus" (gr., theopneustos) e, por isso, dotado da autoridade divina para o pensamento e para a vida do crente. A passagem correlata de 1Coríntios 2.13 realça a mesma verdade. Disto também falamos", escreveu Paulo, "não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais." Quaisquer palavras ensinadas pelo Espírito Santo são palavras divinamente inspiradas.
A segunda grande passagem do Novo Testamento a respeito da inspiração da Bíblia está em 2Pedro 1.21. "Pois a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os homens santos da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo." Em outras palavras, os profetas eram homens cujas mensagens não se originaram de seus próprios impulsos, mas foram "sopradas pelo Espírito". Pela revelação, Deus falou aos profetas de muitas maneiras (Hb 1.1): mediante anjos, visões, sonhos, vozes e milagres. Inspiração é a forma pela qual Deus falou aos homens mediante os profetas. Mais um sinal de que as palavras dos profetas não partiam deles próprios, mas de Deus é o fato de eles sondarem seus próprios escritos a fim de verificar "qual o tempo ou qual a ocasião que o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e sobre as glorias que os seguiriam" (l Pe 1.11).
Fazendo uma combinação das passagens que ensinam sobre a inspiração divina, descobrimos que a Bíblia é inspirada no seguinte sentido: homens movidos pelo Espírito, escreveram palavras sopradas por Deus, as quais são a fonte de autoridade para a fé e para a prática cristã. Vamos a seguir analisar com mais cuidado esses três elementos da inspiração.

Definição teológica de inspiração


Na única vez em que o Novo Testamento usa a palavra inspiração, ela se aplica aos escritos, não aos escritores. A Bíblia é que é inspirada, e não seus autores humanos. O adequado, então, é dizer que: o produto é inspirado os produtores não. Os autores indubitavelmente escreveram e falaram sobre muitas coisas, como, por exemplo, quando se referiram a assuntos mundanos, pertinentes a esta vida, os quais não foram divinamente inspirados. Todavia, visto que o Espírito Santo, conforme ensina Pedro tomou posse dos homens que produziram os escritos inspirados, podemos, por extensão, referir-nos à inspiração em sentido mais amplo. Tal sentido mais amplo inclui o processo total por que alguns homens, movidos pelo Espírito Santo, enunciaram e escreveram palavras emanadas da boca do Senhor; e, por isso mesmo, palavras dotadas da autoridade divina. É um processo total de inspiração que contém os três elementos essenciais: a causalidade divina, a mediação profética e a autoridade escrita.
Causalidade divina. Deus é a Fonte Primordial da inspiração da Bíblia. O elemento divino estimulou o elemento humano. Primeiro Deus falou aos profetas e, em seguida, aos homens, mediante esses profetas. Deus revelou-lhes certas verdades da fé, e esses homens de Deus as registraram. O primeiro fator fundamental da doutrina da inspiração bíblica, e o mais importante, é que Deus é a fonte principal e a causa primeira da verdade bíblica. No entanto, não é esse o único fator.
 
Mediação profética. Os profetas que escreveram as Escrituras não eram autômatos. Eram algo mais que meros secretários preparados para anotar o que se lhes ditava. Escreveram segundo a intenção total do coração, segundo a consciência que os movia no exercício normal de sua tarefa, com seus estilos literários e seus vocabulários individuais. As personalidades dos profetas não foram violentadas por uma intrusão sobrenatural. A Bíblia que eles produziram é a Palavra de Deus, mas também é a palavra do homem. Deus usou personalidades humanas para comunicar proposições divinas. Os profetas foram a causa imediata dos textos escritos, mas Deus foi a causa principal.

Autoridade escrita. O produto final da autoridade divina em operação por meio dos profetas, como intermediários de Deus, é a autoridade escrita de que se reveste a Bíblia. A Escritura "é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça". A Bíblia é a última palavra no que concerne a assuntos doutrinários e éticos. Todas as controvérsias teológicas e morais devem ser trazidas ao tribunal da Palavra escrita de Deus. As Escrituras receberam sua autoridade do próprio Deus, que falou mediante os profetas. No entanto, são os escritos proféticos e não os escritores desses textos sagrados que possuem e retêm a resultante autoridade divina. Todos os profetas morreram; os escritos proféticos prosseguem.
Então, concluímos que: a definição adequada de inspiração precisa ter três fatores fundamentais: Deus, o Causador original, os homens de Deus, que serviram de instrumentos, e a autoridade escrita, ou Sagradas Escrituras, que são o produto final.

Algumas distinções importantes


As várias teorias a respeito da inspiração


Ao longo da história, as teorias a respeito da inspiração da Bíblia têm variado segundo as características essenciais de três movimentos teológicos: a ortodoxia, o modernismo (liberal)  e a neo-ortodoxia. Ainda que essas três perspectivas não se limitem a um único período, suas manifestações primordiais são características de três períodos sucessivos na história da igreja.
Na maior parte dessa história, prevaleceu a visão ortodoxa, a saber: a Bíblia é a Palavra de Deus. Com o surgimento do modernismo, muitas pessoas vieram a crer que a Bíblia meramente contém a Palavra de Deus. Mais recentemente, sob a influência do existencialismo contemporâneo, os teólogos neo-ortodoxos têm ensinado que a Bíblia torna-se a Palavra de Deus quando a pessoa tem um encontro pessoal com Deus em suas páginas.


4)    Cânon e Canonicidade

Segundo Dicionário Bíblico Geraldo Matos, CPAD:

Cânon – do hb. Kannesh, vara de medir; Gr. Kanón (Ez 40:3) – Significa padrão, regra de procedimento, ritério, norma.  Cânon sagrado: Coleção de livros reconhecidos pela Igreja Cristã como singularmente inspirados por Deus.

Canonicidade -  processo pelo qual um escrito se verifica se um escrito é canônico ou não.

O Conceito ou teoria de canonicidade envolve a idéia fundamental de que:
1)    Uma deidade comunicou de alguma forma uma mensagem ao homem ;
2)    O homem registra acuradamente;
3)    Esta mensagem é reconhecida pela comunidade como divinamente inspirada e recebida como uma fé infalível que une prática e autoridade;
4)    É preservada para futuras gerações porque Deus falou e o homem  escreveu.



Antigo Testamento I  

A TORÁ  - PENTATEUCO – A LEI

INTRODUÇÃO

            O Antigo Testamento, ou Antiga Aliança, é o compêndio literário divino que relata a base que anuncia desde a criação do mundo e da humanidade até as profecias que apontam para a vinda do Messias.
            O A.T., é a sombra do N.T., ou seja, a Nova Aliança é respaldada pela Antiga Aliança, onde serve como base para o entendimento dos ensinamentos de Cristo, porém, algumas das doutrinas veterotestamentária, não se aplicam na Nova Aliança, porque Cristo as recodificou, ou não foram mais citadas no N.T, o que é verificado quando se compara o A.T. com o N.T.
           


5)           TORÁ – a Lei:

Principais acontecimentos:

3.1) GÊNESIS – Livro dos Começos – 50 Capítulos

Acontecimentos
Referência
Acontecimentos
Referência
- Criação;
Gn 1
- Abrão (Abraão)
Gn 12
- Queda do homem;

Gn 3
- Isaque

Gn 21
- Desenvolvimento da Humanidade: Decedência de ADÃO
    - Caim e Abel

Gn 4 e 5
- Jacó (Israel)

Gn 25:19 Gn 35
- Noé e o Dilúvio –
   - 1ª. ALIANÇA
Gn 7 a 9
- José do Egito

Gn 37
- Origem dos povos:
   - Torre de BABEL
Gn 11
- A morte de José
Gn 50





Bibliografia

Vasholz, I. Robert – O Cânon do Antigo Testamento na Igreja do Antigo Testamento. Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper – 2007.

Groningen, Gerard Van, - Da Criação à Consumação Volume 1.

Geisler e Nix, Norman L. e William e.  – Introdução Bíblica. Como a Bíblia chegou até nós. Editora Vida. 1997.

Gilberto, Antônio – A Bíblia através do Séculos. CPAD. 2004.





[1] V. Christ, the theme of the Bible, de Norman Geisler (Chicago, Moody Press, 1968).