LIBERDADE DE EXPRESSÃO



LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

terça-feira, 21 de junho de 2011

PREGADORES E MÚSICOS

A propósito do modo como nos comportamos no culto

O pregador que não participa plenamente dos cânticos não tem condições de ter ouvintes completamente atentos à sua mensagem.


É desinteressante ouvir alguém apresentar a mensagem cantada no culto sem ter interesse na mensagem pregada.


O pregador que não valoriza a mús...ica no culto, ainda não aprendeu a valorizar sua própria pregação.


O músico que participa do culto sem valorizar a pregação, desvaloriza sua própria música.


É cantando alegremente com a igreja que o pregador tem a oportunidade de mostrar que a alegria apresentada em seu sermão é uma realidade em sua vida.


Quando o músico canta e se retira do culto retira com ele parte da força da mensagem que cantou.


O pregador não participa do culto por sua habilidade em transmitir a mensagem, mas porque sua alma necessita ser saciada.


O músico não participa do culto por sua capacidade musical, mas por ser uma alma carente que anseia pelas correntes das águas.


O trabalho do pregador no culto não se justifica pela oratória, mas pela profundidade da experiência com Deus que não pode deixar de ser partilhada.


O trabalho do músico no culto não se justifica pela arte, mas pela profundidade de sua experiência com Deus.


Se o pregador não tiver a sensibilidade do músico, sendo arauto e artista, sua mensagem será tão árida que não alimentará as almas famintas.


Se mais que um artista o músico não for também um arauto, a musica que ele apresenta no culto só estará fazendo barulho.


Pregador e músico, juntos, não formam um duelo, mas o único dueto cuja melodia é capaz de salvar os perdidos e edificar os salvos.


(Jilton MORAES. Ilustrações e poemas para diferentes ocasiões. Editora Vi


da, p. 157)

Um comentário:

  1. verdade...e é de costume ver pregadores chegando pra pregar quase no momento de ser chamado, sem ter escutado o louvor, e por outro lado, cantores (que esquecem da realidade de ministros) q cantam e saem... mt interessante esse texto!

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