LIBERDADE DE EXPRESSÃO



LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Confiança no SENHOR DEUS

Bom dia !!!



"Bendito o homem que confia no SENHOR e cuja esperança é o SENHOR.

Porque ele é como a árvore plantada junto às águas, que estendem as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e , no ano de sequidão, não se perturba, nem deixa de dar fruto." Jeremias 17:7-8



A confiança e a esperança no SENHOR é um ato de fé.

Este texto expressa que o h...omem é realmente abençoado quando

sua verdadeira confiança está no SENHOR, e não no tempo à sua volta, nas condições favoráveis de sua saúde seja financeira como física... não é em ter um monte de gente à sua volta, porque, quando essas coissas faltam, a fé de muitos se abala ao ponto de mal dizer ao próprio Deus.

Ser frutíferon no ano da sequidão é demonstrar uma gratidão e uma satisfação em Deus apesar das adversidades, é serví-Lo apesar da limitação temporária e não se esconder atras das dificuldades dando desculpa para não exercer o chamado que Deus o fez.

Confiar no SENHOR é serví-Lo , adorá-Lo e obedecê-Lo a tempo e fora de tempo, mesmo que determinadas "promessas" não se cumpram no tempo dos viventes, a esperança do nosso coração deverá sempre ser para a Glória Eterna, na Nova Jerusalém, no Novo Céus e Nova terra, porque se nossa esperança for para o presente século, seremos os mais miseráveis dos homens.

Na caminhada cristã, muitas são as situações de alegria e adversidade, muitas são as frustrações, descepções , como também as surpresas e os milagres. Devemos com as adversidades somar experiências, fazer com que essas pedras sejam degrais para edificarem ainda mais nossa fé e perseverança.
Quanto aos milagres e surpresas positivas que acontecerem , devemos fazer como memorial em nosso coração para nunca nos esquecemos de que Deus é soberano e pode todas as coisas segundo o Seu tempo (Kairos), e segundo Sua Vontade.
Confiar em Deus, é se jogar de maneira tal, que nada ao redor se importa, a não ser os fortes braços do Pai Celestial.

Nossa esperança maior tem que estar na Eternidade com Deus, porque, no mundo dos viventes, poderemos durar no máximo 120 anos, mas com Deus, é uma eternidade.

 O mais interesante é que esta obediencia e confiança em Deus só tem uma forma: o AMOR, e é proporcional a Fé, o Amor e a Obediência, ambas, como diz na matemática, tem o crescimento proporcional em relação a cada conceito inerente.

 Vale a pena amar as pessoas, apesar da pessoas, porque pesar de nós mesmos Deus nos ama, se essa é uma verdade em nosso coração, seguiremos em comunhão com os irmãos e congregando como Igreja do SENHOR.



Shalom Adonai.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Nem sempre é preciso falar tudo que sabe sobre algo

"Em certas situações e ocasiões devemos deixar as pessoas descobrirem a verdade por si mesmas, principalmente quando esta verdade é inevitável que seu conhecimento venha à luz. Algumas coisas não precisam serem ditas, irão acontecer naturalmente, então não entre em crise, apenas, dê tempo ao tempo e descanse em Deus." Leumane Rabelo.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Os átrios de Senhor: o significado dos templos cristãos na história


Por: Alderi Souza de Matos


Uma característica de todas as religiões é a existência de “espaços sagrados”, ou seja, locais estreitamente associados com a realização dos atos de culto, e que, por essa razão, adquirem um valor especial para os seus fiéis. Isso se aplica tanto às religiões denominadas “primitivas”, com suas práticas animistas (atribuição de valores espirituais a elementos da natureza), quanto aos antigos cultos de povos mais evoluídos. Esse foi o caso dos gregos e dos romanos, com seus belíssimos santuários, bem como dos egípcios e das civilizações pré-colombianas (como os incas, os maias e os astecas), com suas monumentais pirâmides repletas de associações místicas. As chamadas “religiões vivas”, isto é, as venerandas tradições religiosas que sobrevivem até o presente, também são conhecidas pelo grande valor que atribuem aos seus locais de culto. Alguns exemplos conhecidos são as colossais estátuas de Buda encontradas em muitos pontos do Oriente, o Templo Dourado de Amritsar (da religião sikh, na Índia) e, entre os muçulmanos, a tenda negra da Caaba, em Meca, e a Mesquita de Omar, em Jerusalém. Por razões teológicas, históricas ou culturais, esses locais são altamente reverenciados pelos adeptos dessas religiões.

1. O período bíblico
Nessa questão, a tradição judaico-cristã é bastante complexa, demonstrando diferentes atitudes para com os seus espaços sagrados, ao longo da história. Segundo o Antigo Testamento, Jeová, o Senhor, deu instruções precisas para a edificação de um santuário onde o seu povo pudesse cultuá-lo de maneira especialmente significativa. Tanto o tabernáculo, ou seja, a tenda portátil utilizada na época das peregrinações de Israel, quanto o magnífico templo construído posteriormente por Salomão, representavam ao mesmo tempo a presença de Deus no meio do seu povo e o mistério e a sublimidade do Ser Divino, simbolizados pelo Santo dos Santos. Por cerca de um milênio o templo foi, ao lado da lei de Moisés, o centro da identidade do judaísmo. São muitas as passagens, notadamente nos Salmos, que demonstram o grande fascínio que a casa de Deus ou “os átrios do Senhor” exerciam sobre os israelitas piedosos (Sl 27.4; 65.4; 84.1-2,10; 134.1-2; Is 6.1-4). Destruído pelos babilônios, o templo foi reconstruído sob a liderança de Zorobabel e grandemente aprimorado por Herodes, vários séculos depois.

Também havia no judaísmo a consciência de que Deus não podia ficar confinado a um edifício, por especial que fosse (1 Rs 8.27; 2 Cr 6.18; Is 66.1-2), como Estêvão haveria de lembrar aos judeus e Paulo aos atenienses (At 7.48-50; 17.24). Jesus expressou essas duas correntes de tradição, por um lado reconhecendo e defendendo a santidade do templo, a “casa de oração” (Mt 21.12-13), e por outro lado relativizando-o ao indicar que o mais importante no culto a Deus não é o lugar em que ocorre, mas a maneira como é prestado – “em espírito e em verdade” (Jo 4.21-24). Dois fatores que contribuíram para o declínio do valor relativo do templo, tanto para os judeus como posteriormente para os cristãos, foram a sua destruição pelos romanos, no ano 70 da era cristã, e a existência das sinagogas entre os judeus da Diáspora. A sinagoga, um misto de centro comunitário, escola e local de culto, nunca teve a tremenda importância simbólica e mística desfrutada pelo templo de Jerusalém, mas foi acima de tudo uma resposta prática para uma nova conjuntura – a vida longe da Palestina.

2. Desdobramentos da igreja antiga
Os primeiros locais de culto utilizados pelos cristãos foram alguns recintos públicos e preferencialmente residências particulares, as conhecidas igrejas domésticas mencionadas em várias passagens do Novo Testamento (Rm 16.5,14-15; 1 Co 16.19; Cl 4.15; Fm 1.2). Não se atribuía qualquer valor especial ou transcendente a esses lugares, mais ou menos como os judeus faziam em relação às suas sinagogas. O mais importante não era a igreja como instituição ou como espaço físico, mas o povo de Deus, a família da fé, o corpo de Cristo. Foi a experiência da perseguição e do martírio que começou a alterar essa perspectiva. Os lugares em que os heróis da fé deram a vida por amor a Cristo, ou nos quais os seus corpos foram sepultados, passaram a ser altamente reverenciados pelos cristãos. Em algumas cidades, estes passaram a reunir-se nesses locais ou perto dos mesmos, como foi o caso das famosas catacumbas ou cemitérios subterrâneos de Roma, a partir da época de Nero. Por outro lado, certos desdobramentos teológicos da igreja antiga levaram os cristãos a enfatizarem algumas instituições do Antigo Testamento, tais como os conceitos de sacrifício, sacerdócio e templo.

Embora não se tenha descoberto nenhum templo, isto é, edifício destinado especificamente para o culto cristão, anterior a meados do terceiro século, é certo que bem antes disso os cristãos tinham espaços sagrados grandemente reverenciados. Um importante ponto de transição nesse processo evolutivo foi o impacto causado pelo imperador Constantino, o primeiro líder do Império Romano a identificar-se com a nova religião. Ele não só concedeu plena liberdade religiosa aos cristãos, como engrandeceu a igreja e seus líderes de várias maneiras. Em Roma e outras cidades imperiais, várias basílicas (edifícios públicos romanos), algumas muito grandes e majestosas, foram transformadas em templos cristãos, sendo dedicadas aos mais diversos mártires, agora vistos como santos. Constantino também construiu a Basílica de São Pedro no local tradicional do martírio do apóstolo e, na Palestina, a Igreja da Natividade, em Belém, e a Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém.

Muitos desses templos, grandes ou pequenos, destacavam-se pela presença de relíquias, ou seja, objetos relacionados com Cristo, Maria e os santos (um pedaço da cruz, os ossos de um mártir, etc.), o que os tornava especialmente atraentes como centros de peregrinação. Concomitantemente, a nova posição de poder e esplendor da igreja gerou uma progressiva elaboração do culto, surgindo uma liturgia complexa e impressionante. Os templos e outros locais sagrados adquiriram uma conotação profundamente mística e até mágica, apelando fortemente à mente e às emoções através dos sentidos: o impacto visual da arquitetura, o impacto olfativo do incenso e das velas, o impacto auditivo da liturgia e da música sacra. Em cada detalhe, os templos cristãos refletiam os novos entendimentos da fé, como a crescente separação entre o clero e os leigos, aquele ocupando a abside, onde ficava o altar, e estes a nave do santuário. Eventualmente, na igreja oriental ou grega, uma parede completa passou a separar os dois grupos, denominada iconóstase.

3. O apogeu da cristandade
A Idade Média foi o período em que o poder da Igreja Católica Romana atingiu o seu ponto culminante. A enorme ascendência da igreja sobre todas as áreas da vida e sua estreita associação com o estado produziram na Europa o fenômeno conhecido como “cristandade”, uma sociedade caracterizada por grande uniformidade política e religiosa, sob a liderança dos soberanos e dos papas. Um marco importante foi o pontificado de Inocêncio III (1198-1216), tido como o mais poderoso de todos os pontífices, visto ter imposto a sua autoridade até mesmo sobre reis destacados da época. Essa situação não poderia deixar de refletir-se na arquitetura eclesiástica. A magnificência da igreja e o poder dos seus bispos expressaram-se em templos cada vez mais suntuosos e em uma liturgia altamente sofisticada.

Foi esse o período das magníficas catedrais góticas, que substituíram gradativamente as pesadas estruturas em estilo romanesco, com suas paredes lisas, suas torres quadradas e sua aparência de fortalezas. Externamente, as catedrais impressionavam pelo tamanho e imponência, pela grande altura das torres pontiagudas e pela riqueza de adornos na forma de estátuas, rosáceas e muitos outros recursos estéticos. Eram verdadeiras declarações teológicas em forma de pedra, simbolizando a majestade de Deus e a glória da sua igreja. No seu interior, elas se destacavam pela beleza dos seus vitrais multicoloridos, pelos seus grandes tesouros de pedras e metais preciosos e pela importância de suas relíquias, muitas delas abrigadas em belíssimos relicários. Alguns exemplos bem conhecidos são as catedrais de Notre Dame, Reims, Chartres e Colônia, construídas nos séculos doze e treze.

Essa preocupação quase obsessiva com o aspecto material e visível da religião teve as suas vantagens e desvantagens. No aspecto positivo, foi uma afirmação da beleza e da bondade da criação divina e da realidade da encarnação de Cristo. Todavia, também produziu uma espiritualidade mágica e supersticiosa que obscurecia a centralidade do Deus triúno na devoção cristã. O próprio santuário, suas imagens, suas relíquias e sua liturgia podiam se tornar mais importantes para o cristão comum do que o relacionamento pessoal e direto com Deus. Os meios (as representações materiais) tendiam a tornar-se mais importantes do que os fins, ou seja, as realidades transcendentes para as quais eles apontavam.

4. A Reforma e o período moderno
O protestantismo, com seu princípio básico de “sola Scriptura” (a centralidade das Escrituras) e seu conseqüente questionamento das convicções e práticas calcadas na tradição, porém carentes de sustentação bíblica, fatalmente teria de reconsiderar a questão do significado do espaço sagrado. O retorno a formas de culto mais simples, como as da igreja neotestamentária, e a firme rejeição de qualquer ato de devoção que não fosse dirigido à Trindade, levaram a uma redefinição radical da arquitetura religiosa. Em várias partes da Europa, os templos católicos herdados pelos reformados tiveram suas imagens e altares removidos, e foi eliminada a existência de espaços separados para o clero e para os leigos. Na cidade de Zurique, o reformador Ulrico Zuínglio ordenou que fossem caiadas as paredes das igrejas até então decoradas com pinturas religiosas. No seu zelo, alguns indivíduos e grupos, especialmente na Suíça e no sul da Alemanha, cometeram atos de “iconoclasmo”, destruindo uma grande quantidade de arte sacra com base no segundo mandamento (Êx 20.4-5).

Todavia, no hemisfério norte, a maior parte das denominações protestantes históricas (luteranos, presbiterianos, anglicanos, episcopais, metodistas e outros) manteve um considerável interesse pela arquitetura e pela arte religiosa, como se pode observar nos belos templos dessas confissões existentes na Europa e nos Estados Unidos. Foram os grupos mais contestadores, como, por exemplo, os anabatistas, os quacres e mais tarde os pentecostais, que passaram a utilizar templos deliberadamente simples e despojados. Porém, tanto no caso dos primeiros quanto dos últimos, o santuário nunca chegou a ter a importância e o simbolismo místico que possui nas tradições católica e ortodoxa.

À medida que as igrejas protestantes se difundiram nos demais continentes, ocorreram algumas situações peculiares. Por um lado, houve a tendência de reproduzir nas novas nações alcançadas os modelos, inclusive arquitetônicos e estéticos, das igrejas de origem, sem se atentar para as peculiaridades da cultura local. Foi somente mais tarde, no século 20, com o processo de nacionalização ou indigenização de muitas dessas igrejas, que os seus templos passaram a manifestar as preferências e sensibilidades locais. Em países como o Brasil, a posição da Igreja Católica como religião oficial, e ao mesmo tempo o desejo de atrair imigrantes europeus, fez com que os legisladores autorizassem os protestantes a construir os seus santuários, contanto que não tivessem forma exterior de igrejas. Isso contribuiu para o empobrecimento arquitetônico e artístico dos templos evangélicos, em grande parte monótonos e pouco atraentes.

Em conclusão, as atitudes dos cristãos em relação aos seus locais de culto têm variado grandemente ao longo da história, indo desde o “templocentrismo”, que considera o santuário como um lugar dotado de virtudes especiais, até o desinteresse pelos espaços religiosos em si mesmos, valorizando-se apenas as atividades neles realizadas. Não há como negar a importância psicológica e espiritual dos lugares em que as pessoas têm uma experiência especialmente profunda do sagrado. À luz das Escrituras, importa que a atitude em relação a esses locais seja equilibrada, valorizando-se o belo, o estético e o simbólico, mas evitando-se transformá-lo num fim em si mesmo. Desde uma perspectiva protestante, o templo pode ser considerado “santo” no sentido bíblico de “separado do uso comum” e destinado para o Senhor. Deve ser funcional e prático, visando o que realmente importa, a centralidade do Deus triúno e do culto a ele, mas não há nada que impeça que seja também agradável aos olhos e expresse a beleza da criação divina.


Sugestões bibliográficas:
NOLL, S.F. Tabernáculo, templo. Em ELWELL, Walter A. (Ed.). Enciclopédia histórico-teológica da igreja cristã. São Paulo: Vida Nova, 1988-1990. Vol. III, p. 429-432.

PASTRO, Cláudio. Arte sacra: o espaço sagrado hoje. São Paulo: Loyola, 1993.

VOLKMANN, Martin. Jesus e o templo: uma leitura sociológica de Mc 11.15-19. Porto Alegre: Sinodal, 1992.


sexta-feira, 22 de junho de 2012

O NOVO CALVINISMO



Se você quer realmente seguir o desenvolvimento do cristianismo conservador, rastreie as suas músicas de sucesso. No início do século xx, você ouviria “Rude Cruz”, uma celebração da expiação. Nos anos 1980, você teria compartilhado a intimidade do tipo “Jesus é meu amigo”, expressada na canção “Brilha, Jesus”. Hoje, as músicas de sucesso retratam cada vez mais um Deus que é muito grande, enquanto nós… bem, ouça a banda de David Crowder: “Estou cheio de terra/ Tu és o tesouro do céu/ Estou sujo de lama/ Inclinado à depravação”.

O calvinismo está de volta, e não apenas no âmbito da música. A resposta de João Calvino, no século xvi, aos excessos do catolicismo na forma de “compre o seu livramento do purgatório” é a mais recente história de sucesso do evangelicalismo [americano], uma história completa: com uma Deidade totalmente soberana que administra as coisas mínimas, uma humanidade pecaminosa e incapaz e, a combinação da conseqüência lógica, a predestinação: a crença de que, antes de o tempo surgir, Deus resolveu a quem salvaria (ou não), sem influenciar-se por qualquer ação ou decisão humana subseqüente.

O calvinismo, primo de outro pilar da Reforma, o luteranismo, é bem menos rígido do que os seus críticos afirmam. O calvinismo oferece uma Deidade firme que orquestra absolutamente tudo, incluindo a enfermidade (ou o arresto da casa!), por meio de uma lógica que talvez não entendamos, mas não temos de criticar depois que vemos os resultados. Nossa satisfação — e nosso propósito — se realiza apenas ao glorificá-Lo. No século xviii, o pregador puritano Jonathan Edwards revestiu o calvinismo de um misticismo quase extasiante. Mas logo o calvinismo foi vencido nos Estados Unidos por movimentos como o metodismo, que eram mais impressionados com a vontade humana. Grupos liberais descendentes dos calvinistas, como a Igreja Presbiteriana (EUA) [PCUSA], descobriram outra ênfase, enquanto o evangelicalismo perdia o interesse por uma doutrina consistente (havia o triunfo daquele Jesus amável e impreciso) e parecia relegar a pregação reformada fiel (a palavra reformado é um sinônimo de calvinista) a algumas poucas igrejas persistentes do sul [dos EUA].

Isso não acontece mais. Os ministros e autores neo-calvinistas não agem numa escala como Rick Warren. Contudo, ouça Ted Olsen, editor-chefe da revista Cristianity Today: “Todos sabem onde estão a energia e a paixão no mundo evangélico” — com o neo-calvinista pioneiro John Piper, de Minneapolis, com Mark Discroll, o brigão de Seattle, e Albert Mohler, presidente do Southern [Theological Baptist] Seminary, da grande Convenção Batista do Sul [dos EUA]. A Bíblia de Estudo ESV, com sabor calvinista, esgotou a sua primeira tiragem; blogs reformados como Between Two Worlds estão entre os links mais populares do ciberespaço cristão.

À semelhança dos calvinistas, os evangélicos mais moderados estão explorando curas para o desvio doutrinário do movimento, mas não podem oferecer a mesma segurança coletiva. “Muitos jovens cresceram em cultura de destruição, divórcio, drogas e tentação sexual”, disse Collin Hansen, autor de Young, Restless, Reformed: A Journalist’s Journey with the New Calvinists. “Eles têm muitos amigos; o que precisam é de um Deus.” Mohler disse: “No momento em que alguém começa a definir o ser ou os atos de Deus biblicamente, essa pessoa é levada a conclusões que são tradicionalmente classificadas como calvinistas”. De fato, essa presunção de inevitabilidade tem atraído acusações de arrogância e divisionismo desde a época de Calvino. Na verdade, alguns dos entusiastas de hoje sugerem que os não-calvinistas podem não ser cristãos. Pequenas disputas entre os batistas do sul [dos EUA] (que têm um grupamento concorrente de não-calvinistas) e trocas de ameaças on-line são um mau presságio.

Em julho próximo, se dará o 500º aniversário de nascimento de Calvino. Será interessante observar se o último legado de Calvino será a difamação protestante clássica ou se, durante estes tempos difíceis, mais cristãos que buscam segurança sujeitarão a sua vontade ao Deus severamente exigente dos primórdios de seu país.

fonte: http://www.blogfiel.com.br/2009/03/o-novo-calvinismo.html




quarta-feira, 6 de junho de 2012

A Receita do Pastor com Sucesso

A Receita do Pastor com Sucesso

Paul Tripp


Paul Tripp é o presidente de Paul Tripp Ministries, organização sem fins lucrativos cujo slogan de missão é "Conectando o poder transformador de Jesus Cristo à vida diária". É também professor de vida e cuidado pastoral no Redeemer Seminary, em Dallas (Texas), e diretor executivo do Center for Pastoral life and Care, em Fort Worth (Texas). É casado há muitos anos com Luella, e têm quatro filhos adultos.

Estou convencido de que muitos dos problemas no ambiente pastoral resultam de uma definição nada bíblica dos ingredientes essenciais do sucesso para o ministério. É claro que muitos futuros candidatos esperam uma "vibrante caminhada com o Senhor", mas essas palavras ficam geralmente desfiguradas através de um processo que faz poucas perguntas nesta área e espera grandes respostas. Estamos realmente interessados em conhecimento (teologia correta), capacidade (boa pregação), filosofia ministerial (edificação da igreja), e experiência (é o seu primeiro pastorado?). Já ouvi de líderes da igreja, em momentos de crise pastoral, dizer muitas vezes: "Não conhecemos o homem que contratamos."

O que significa conhecer o homem? Significa saber qual é a verdadeira condição do seu coração - até onde seja possível. Do que ele realmente gosta, e o que despreza? Quais são suas esperanças, sonhos, temores? Quais são os desejos profundos que o entusiasmam ou o paralisam? O que ele pensa de si mesmo? Até que ponto está aberto à confrontação, a critica e ao encorajamento? Até que ponto está comprometido com a santificação?

Ate que ponto está aberto às tentações, fraquezas e fracassos? Até que ponto está preparado para ouvir e condescender com a sabedoria dos outros? Ele considera o ministério pastoral um projeto comunitário? Tem um coração manso, submisso? É simpático e hospitaleiro, é um pastor e está disposto para com aqueles que estão sofrendo? Que qualidades de caráter sua esposa e filhos costumam usar para descrevê-lo? Ele aplica a si mesmo as suas pregações? Seu coração se comove e sua consciência costuma se entristecer quando olha ara si mesmo no espelho da Palavra? Até que ponto sua vida devocional é robusta, consistente, alegre e vibrante?

O seu ministério flui com a emoção de sua comunhão devocional com o Senhor? Ele se atém a padrões elevados, ou se acostuma com a mediocridade? É sensível à experiência e às necessidades das pessoas que o ajudam no ministério? Personifica o amor e a graça do Redentor? Ignora pequenas ofensas? Está pronto a perdoar? É crítico e costuma julgar os outros? Que diferença ele apresenta entre o pastor na igreja e o marido e pai em casa? Ele cuida do seu físico? Intoxica-se com a mídia ou a televisão? Como ele completaria esta sentença: "Se ao menos eu tivesse..........."? Que sucesso tem no pastoreio da congregação que consiste da sua família?

A Verdadeira Condição do Coração do Pastor

O ministério do pastor nunca é apenas formado por sua experiência, conhecimentos e capacidade. Sempre se trata da verdadeira condição do seu coração. Na verdade, se o seu coração não estiver bem colocado, o conhecimento e a capacidade o tornam perigoso.

Os pastores geralmente lutam para encontrar uma comunhão viva, humilde, dependente, celebratória, adoradora, meditativa com Cristo. É como se Jesus tivesse abandonado o edifício. Há todo tipo de conhecimento e capacidade de ministério, mas parece divorciado de uma comunhão viva com o Cristo vivo e sempre presente. Toda esta atividade, conhecimentos e capacidade parecem receber combustível de outro lugar. O ministério se torna chocantemente impessoal. Contém conteúdo teológico, capacidade exegética, compromissos eclesiásticos e avanços institucionais. É uma preparação para o próximo sermão, atender o próximo item da agenda, e cumprir os requisitos de abertura da liderança. Trata-se de orçamentos, planos estratégicos e parcerias de ministério.

Nenhuma dessas coisas é errada em si mesma. Muitas delas são essenciais. Mas nunca devem constituir fins em si mesmos. Nunca deveriam ser a máquina que impele o veículo. Devem todas expressar alguma coisa mais profunda no coração do pastor.

O pastor deve estar interessado, deslumbrado, apaixonado pelo seu Redentor de maneira que tudo o que pensa, deseja, escolhe, decide, diz e faz é impelido pelo amor a Cristo e a segurança do repouso no amor de Cristo. Ele deve se expor regularmente, humilhar-se, assegurar-se e repousar na graça do Redentor. Seu coração deve amolecer dia a dia pela comunhão com Cristo de maneira que se torne um servo-líder amoroso, paciente, perdoador, encorajador e doador. Suas meditações sobre Cristo, sua presença, suas promessas e suas provisões não devem ser sobrepujadas por suas meditações sobre como fazer o seu ministério funcionar.


Proteção Contra Todos os Outros Amores

Apenas o amor a Cristo pode defender o coração do pastor contra todos os outros amores que têm o potencial de seqüestrar o seu ministério. Apenas a adoração a Cristo tem o poder de protegê-lo de todos os ídolos sedutores do ministério que sussurram aos seus ouvidos. Apenas a glória do Cristo ressuscitado vai guardá-lo da glória pessoal que tenta e destrói o ministério de tantos.

Apenas Cristo pode transformar um seminarista graduado, arrogante, materialista em um doador humilde e paciente da graça. Apenas gratidão profunda por um Salvador sofredor pode transformar um homem em servo sofredor no ministério. Apenas um quebrantamento diante do seu próprio pecado pode desenvolver graça para com indivíduos rebeldes entre os quais Deus o chamou para ministrar. Apenas quando sua identidade estiver firmemente enraizada em Cristo você poderá descobrir a liberdade de buscar a identidade no seu ministério.

Devemos ter o cuidado de definir capacidade ministerial e maturidade espiritual. Há o perigo de se pensar que os seminaristas formados que foram bem treinados e bem instruídos estão preparados para o ministério, ou achar que conhecimento, atividade e capacidade para o ministério é maturidade espiritual pessoal. A maturidade é uma coisa vertical que se expressa horizontalmente numa variedade extensa. A maturidade se refere ao relacionamento com Deus que resulta em uma vida sábia e humilde. A maturidade do amor a Cristo expressa-se no amor ao próximo.

A gratidão pela graça de Cristo se expressa na graça para com os outros. A gratidão pela paciência e o perdão de Cristo capacita-nos a sermos pacientes e perdoadores. A experiência diária da salvação do evangelho dá-nos paixão pelas pessoas que estão experimentando a mesma salvação. É a terra em que o verdadeiro sucesso ministerial se desenvolve.

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Traduzido por: Yolanda Krievin
Editor: Tiago Santos
Copyright © Paul Tripp
Copyright © Editora FIEL 2012.

O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

fonte: http://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=388






sexta-feira, 11 de maio de 2012

Liderança Espiritual é assunto sério - Introdução

"Os profetas profetizam mentiras,

os sacerdotes governamn por sua própria autoridade,
e o meu povo gosta dessas coisas.
Mas o que vocês farão quando tudo isso chegar ao fim? " Jeremias 5:31

A questão de seguir um líder espiritual é tão séria, que nossa saúde espiritual está relacionada diretamente com este quesito.
Quando uma pessoa segue alguém que não acredita mais em seu caráter, em suas palavras e em suas teses, esta pessoa está se enganando e adoecendo espiritualmente.
A subserviência serve apenas para alimentar o adultério do adúltero, a avareza do avarento e a mentira do mentiroso.
O don (carisma), o status cor (posição) no Reino de Deus, nunca estarão acima do CARÁTER TRANSFORMADO.

segunda-feira, 26 de março de 2012

COMPAIXÃO SIM, CONIVÊNCIA NÃO !!!

       "Ter compaixão de irmãos que caíram, é louvável, pois todos nós estamos sujeitos a falhas e erros, devemos vigiar e orar para não cometermos os mesmos erros ou até piores, fato.
         Agora, ter compaixão de LOBOS em forma de pastor/irmão, aí é outro adjetivo.
        Cair e tropeçar faz parte da caminhada de qualquer um,
        Viver na LAMA e agir com a "APARÊNCIA" de estar na LUZ, enganando os inocentes, é atitude... de FALSO PROFETA, ANTI-CRISTO,... FALSO IRMÃO... desses assim, a Bíblia é muito clara quanto ao procedimento, infelizmente, "preferimos" , agir com conivência e ainda esboçar um ar de "espiritual" e "piedoso", que só engana os incautos.
     O que dói o meu coração é o povo de Deus que sofre muito nestas situações, peço a Deus MISERICÓRDIA por todos, por outro lado, algumas coisas têm que acontecer para que se cumpram as ESCRITURAS e consequentemente, a VOLTA de CRISTO e o JUÍZO FINAL.
    As atitudes erradas desses INCIRCUNCISOS, não anulam de forma alguma, a VERACIDADE DO EVANGELHO GENUÍNO PREGADO por PASTORES/IRMÃOS SÉRIOS E PIEDOSOS (QUE NÃO SÃO POUCOS), mas infelizmente, os que não conhecem o verdadeiro Evangelho, julgam nós Cristãos/Evangélicos, baseados nesta banda PODRE, este JOIO que se dizem Crentes.
   Graças a Deus, CRISTO tem sustentado seus PROFETAS segundo o SEU CORAÇÃO !!! ELE é a nossa torre e nosso refúgio !!!!" By Leumane Rabelo


Shalom Adonai.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

CORDEL SOBRE O BBB - DEIXOU A REDE GLOBO E PEDRO BIAL INDIGNADOS

CORDEL QUE IRRITOU A GLOBO!




Autor: Antonio Barreto


 Antonio Barreto nasceu nas caatingas do sertão baiano,
 Santa Bárbara/Bahia-Brasil.Professor, poeta e cordelista. Amante da
 cultura popular, dos livros, da natureza, da poesia e das pessoas que
 vieram ao Planeta Azul para evoluir espiritualmente.Graduado em Letras
 Vernáculas e pós graduado em Psicopedagogia e Literatura Brasileira.Seu
 terceiro livro de poemas, Flores de Umburana, foi publicado em dezembro
 de 2006 pelo Selo Letras da Bahia.Vários trabalhos em jornais, revistas
 e antologias, tendo publicado aproximadamente 100 folhetos de cordel
 abordando temas ligados à Educação, problemas sociais, futebol, humor e
 pesquisa, além de vários títulos ainda inéditos.Antonio Barreto também
 compõe músicas na temática regional: toadas, xotes e baiões.
 BIG BROTHER BRASIL UM PROGRAMA IMBECIL.
 Autor: Antonio Barreto, Cordelista
 natural de Santa Bárbara-BA, residente em Salvador.


 Curtir o Pedro
 Bial
 E sentir tanta alegria
 É sinal de que você
 O mau-gosto aprecia

valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.
 Há muito
 tempo não vejo
 Um programa tão 'fuleiro'
 Produzido pela Globo
 Visando
 Ibope e dinheiro
 Que além de alienar
 Vai por certo atrofiar
 A mente do
 brasileiro.
 Me refiro ao brasileiro
 Que está em formação
 E precisa
 evoluir
 Através da Educação
 Mas se torna um refém
 Iletrado,
 'zé-ninguém'
 Um escravo da ilusão.
 Em frente à televisão
 Longe da
 realidade
 Onde a bobagem fervilha
 Não sabendo essa gente
 Desprovida e
 inocente
 Desta enorme 'armadilha'.
 Cuidado, Pedro Bial
 Chega de
 esculhambação
 Respeite o trabalhador
 Dessa sofrida Nação
 Deixe de chamar
de heróis
 Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.

 O seu pai e
 a sua mãe,
 Querido Pedro Bial,
 São verdadeiros heróis
 E merecem nosso
 aval
 Pois tiveram que lutar
 Pra manter e te educar
 Com esforço
 especial.

 Muitos já se sentem mal
 Com seu discurso vazio.
 Pessoas
 inteligentes
 Se enchem de calafrio
 Porque quando você fala
 A sua palavra
 é bala
 A ferir o nosso brio.

 Um país como Brasil
 Carente de
 educação
 Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede
Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.

 Respeite, Pedro
 Bienal
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
 E trabalha o dia
inteiro
Da muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo
HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se
preocupa com a crise
Econômica e social

Você precisa entender
Que
queremos aprender
 Algo sério - não banal.

 Esse programa da Globo
Vem
 nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico
humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário
sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os
"heróis" protagonizam
 Um mundo de palhaçadas
 Sem critério e sem ética
 Em
 que vaidade e estética
 São muito mais que louvadas.
 Não se vê força
 poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se
imperativo.
O que se vê realmente
 É um programa deprimente
Sem nenhum
objetivo.

Talvez haja objetivo
"professor", Pedro Bial
O que vocês tão
querendo
É injetar o banal
 Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De
 lavagem cerebral.

Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que
 precisa de esperança
 Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à
banalidade
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De
pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos
"belos" na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.

Se a
intenção da Globo
É de nos "emburrecer"
Deixando o povo demente
Refém do
seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar
a valer.

A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa
Globo
Que conduz nossa Nação
 Eu lhe peço esse favor:
 Reflita no seu
 labor
 escute seu coração.

E vocês caros irmãos
Que estão nessa
cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua
grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando
chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo
varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso
querido Brasil.

E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados

Porque
sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações
diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.

A loja do
BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com
tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.
Chega de
vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e
carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.

Cadê
a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas,
trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de
enganadores?

Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse
equívoco
Reaja à força do mal.
Eleve o seu coração
Tomando uma
decisão
Ou então: siga, animal.



 FIM



Fontes:  > Instituto Triade http://www.triade.org.br/   (Maria Fernanda Vianna Marvulo)

 UFRPE http://www.ufrpe.br/  (Maria Auxiliadora Schneider Vianna)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

COMPARTILHAR 2 - FUJA DA MULHER ADÚLTERA

"Meu filho,
dê atenção à minha sabedoria,
incline os ouvidos para perceber o meu discernimento.
Assim você manterá o bom senso, e os seus lábios
guardarão o conhecimento.
Pois os lábios da mulher imoral destilam mel;
sua voz é mais suave que o azeite,
afiada como uma espada de dois gumes.
Os seus pes descem para a morte;
os seus passos conduzem diretarimente para a sepultura."
Provérbios 5:1-5


       Esta é uma área que acaba com o ministério de qualquer homem de Deus. Grandes homens de Deus que caíram em adultério, nunca mais teve o mesmo
ministério... e não adianta esconder ou mentir que não fez, porque, quem está perto da pessoa saberá a verdade e se ela mente ou nega, nunca mais sua moral será a mesma.
      Será que é por isso que cada vez menos se fala em ética, em santidade, em adultrio?
     Bom, como falar, se estiver caído nesta área? Só muita cara de pau... mas alguns até tem...
     Portanto, é importantíssimo estar com o coração perto de DEUS, pq somente assim poderemos fugir do pecado, pois, TODO ser humano está sujeito a pecar em qualquer área, porém, cada um arque com as consequencias inerentes àquilo que Deus coloca em sua mão.

Shalom Adonai!!

CAMPARTLHAR 1 - O SENHOR É A MINHA FORÇA

Graça e Paz,

"O SENHOR é minha força e o meu escudo;
nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda
Meu coração exulta de alegria,
e com o meu cantico lhe darei graças.
O SENHOR é a força do seu povo, a fortaleza que salva o seu ungido."

Salmos 28:7-8



Quando estamos sem forças, e ficar sem força é normal para nós homens pequenos e limitados, mas é nessa ora, que firmados em Deus, confiando em Deus e apegados à Sua alegria é que nossa força se renova, o Renovo de Deus vem sobre nós , nos levanta e a Maravilhosa Graça de Deus nos supre e sustenta, dando ânimo para continuar a caminhada, em meio a pedras, espinhos, tormentas, mas o SENHOR como escudo, dá confiança para prosseguir a caminhada até a morada celestial, onde todas as promessas serão cumrpidas, e não terá mais doenças, choro e sofrimento. Glorificado seja o nome do SENHOR !!!


Shalom Adonai