Presenciei em uma palestra sob o tema: TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM E HIPERATIVIDADE, onde o “tal” palestrante se apresentou com os títulos de Professor, Filósofo, Psicólogo, Pós-Graduado e Mestrado pela UNB nisso e aquilo..., durante o breve período que tive a oportunidade de estar, fiquei decepcionado pela frequência no uso de palavras chulas, pior, palavrões do tipo: quando atribuiu como adjetivo a outro profissional que ele discordara em uma entrevista - “aquele babac*#*” e logo após “fod*#*”.
Acho que esse “psicólogo” está precisando de terapia, no mínimo, deve estar estressado ou tem problema em querer aparecer ou chamar a atenção da plateia e para isso faz uso de “palavrões” para não deixar as pessoas dormirem em sua palestra, já que seus recursos na oratória devem ser mui limitados para ter que fazer uso de tal recurso.
A INDIGNAÇÃO de minha parte está no fato de o público serem Educadores e como Educador entendo como Educação muito mais do que o conhecimento “teórico” das diversas áreas do conhecimento (exatas e humanas), mas sim em como se expressar com ética e moral, sendo exemplo não apenas para os corpo discente, como também para o corpo docente.
Como oficialmente eu não estava inscrito nesta palestra e foi por um acaso que presenciei por acho que 15 min, não me posicionei, embora o conteúdo estivesse sendo explanado com certa fluência, o que fiz foi sair da sala e não assisti mais o discurso chulo do “tal palestrante”, a fim de não ter que pontuá-lo em algo que não fui chamado para participar.
Ef 4:29 “Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem”.
Shalom Adonai
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